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Estudos apontam relações entre os níveis de ansiedade e a hipertensão

No mundo moderno, a ansiedade é um sentimento cada vez mais presente na vida de todos nós. Ela pode ser causada por inúmeros fatores: estresse devido ao excesso de trabalho, dietas inadequadas, má qualidade do sono, problemas emocionais ou familiares, entre outros. Em momentos de pressão, ela é potencializada e, em casos específicos, pode desencadear impactos negativos na saúde do indivíduo.

Segundo o gerente médico da unidade MIP Aché (Medicamentos Isentos de Prescrição médica do laboratório farmacêutico Aché) , Carlos Eduardo Zenni Travassos, quando a ansiedade é leve e passageira, o ideal é realizar ajustes na rotina, incluindo a prática regular de atividades físicas, hábitos alimentares adequados e boas noites de sono, por exemplo. “Porém, quando o estado ansioso se torna crescente e contínuo, pode levar a picos de pressão arterial, o que pode ser bastante perigoso para a saúde”.

Especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais, da Universidade Federal de Ouro Preto e da Fundação Mineira de Educação e Cultura, realizaram uma revisão bibliográfica sobre a influência dos fatores emocionais e a pressão arterial. No estudo foram apresentados os efeitos da ansiedade, da felicidade e da raiva em pacientes que sofriam de pressão arterial limítrofe, ou seja, a pressão ligeiramente superior a 140/90 mmHg e mais baixas em alguns momentos (a ideal é 120/80 mmHg).

Concluiu-se, a partir das relações pesquisadas, que os três estados emocionais elevam a pressão arterial, encontrando-se forte associação entre a intensidade da ansiedade e a pressão arterial diastólica (a que possui o menor valor quando é medida a pressão arterial).

O estudo também aponta que em situações de ansiedade, o cérebro prepara o corpo para a ação como forma de resposta, elevando a pressão arterial, a frequência cardíaca e a respiração, logo, existe uma ligação entre as emoções e o sistema cardiovascular.

Pode-se compreender, portanto, que pessoas ansiosas têm maior risco de sofrer com picos de pressão arterial, por isso, é necessário se atentar às exposições diárias ao estresse e tensão, seja no ambiente profissional ou pessoal, a fim de evitar a evolução da ansiedade para níveis alarmantes. “Vivemos em uma sociedade extremamente estressada, as exigências de desempenho, a competitividade e as escolhas pessoais e profissionais têm peso enorme e caminham paralelas aos fatores emocionais. Por isso é essencial dar atenção a certos tipos de emoções para evitar que a ansiedade se torne um problema que atrapalhe o cotidiano”.

Nestes casos avançados ou preocupantes, o indicado é buscar ajuda médica e tratamento especializado.
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