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O Coração e a Circulação na Terceira Idade

Foto Divulgação
O coração já foi considerado a sede da alma e o centro do amor. Muitos já o relacionaram com alegria, tristeza ou coragem.

Mas desde os mais antigos tempos seus batimentos foram relacionados com a vida, e a interrupção destes batimentos com a morte.

Na antiguidade não se relacionava o coração à circulação sanguínea, e foi somente em 1628 que o engenheiro inglês William Harvey demonstrou ser o coração uma bomba que impulsiona o sangue pelas artérias.

Na realidade o coração é um músculo com características especiais que tem a função de bombear sangue oxigenado nos pulmões para todos os órgãos do corpo.

No processo de envelhecimento o coração tende a aumentar de tamanho e diminuir sua capacidade de bombear o sangue. Estas alterações são compatíveis com vida absolutamente normal, mas indicam uma diminuição da função cardíaca.

A função do coração pode ser avaliada através de teste de esforço cardíaco ou ergométrico. O esforço físico intenso ou a emoção forte são fatores que podem gerar problemas cardíacos na terceira idade, como o infarto do miocárdio. Uma pessoa acostumada a atividades físicas regulares tem uma função cardíaca melhor e menor probabilidade de desenvolver problemas cardíacos diante de esforços.

No fim do século passado as doenças do coração eram a quarta causa de morte nos Estados Unidos, abaixo da pneumonia, tuberculose e infecção intestinal. Ao redor de 1910 as doenças cardíacas atingiam o primeiro lugar como causa de morte.

Os primeiros 50 anos do século XX foram atingidos violentamente pelas doenças cardiovasculares que se comportaram como uma pandemia, não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo industrializado, com destaque para o infarto do miocárdio.

O desenvolvimento científico após a II Grande Guerra trouxe grande contribuição para o estudo das doenças cardiovasculares que passaram a receber especial atenção. A criação de sofisticados aparelhos de controle e tratamento das doenças do coração foi fundamental.

O aparecimento de unidades coronarianas nos hospitais mudou radicalmente a maneira de se tratar o cardíaco. O aparecimento de medicamentos como os beta-bloqueadores e a utilização da aspirina como substância capaz de diminuir a adesividade plaquetária também foram fundamentais na profilaxia das doenças cardiovasculares. A cirurgia para revascularização do miocárdio trouxe contribuição básica para o tratamento da doença coronariana.

Na década de 60 foi desenvolvido o conceito de FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS CARDÍACAS que revolucionou o seu tratamento com resultados muito positivos. A pressão alta, o aumento do colesterol, o diabetes, a vida sedentária, o tabagismo e o estresse foram reconhecidos como os principais responsáveis pelas doenças cardiovasculares e neurovasculares: infarto do miocárdio e derrame cerebral.

A difusão destas informações através de campanhas internacionais e o combate metódico a esses vilões vieram modificar os hábitos de todo o mundo ocidental com resultados surpreendentes. Estudos epidemiológicos mostram como resultado desta verdadeira revolução uma dramática queda no número de mortes pelo infarto do miocárdio e na incidência do derrame cerebral.

Hoje em dia a preocupação maior é com a prevenção da doença vascular e a luta sistemática contra o inexorável processo de arteriosclerose.

Sabe-se que as doenças cardíacas tem componente hereditário isto é, ocorrem com mais frequência em determinadas famílias que outras e que são mais comuns entre os homens. Entretanto a consciência dos fatores de risco e a sua correta administração são fundamentais para o seu tratamento.
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