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7 dicas para cuidar do corção.

Lidar melhor com o estresse, vigiar o peso, dormir bem e excluir o cigarro de sua vida são algumas das medidas essenciais. Confira 7 dicas para cuidar do coração
Para prevenir infartos — e de quebra proteger o cérebro contra o AVC — vale a pena investir em outros hábitos saudáveis. Quanto antes você adotá-los, menores as chances de ser surpreendido por um ataque cardíaco, alerta o cardiologista Dikran Armaganijan, responsável pelo setor de promoção de saúde da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Confira 7 dicas para cuidar de seu coração:

Dê adeus ao cigarro

Fumar danifica as artérias, fazendo que o LDL se fixe com mais facilidade às suas paredes. Além disso, eleva a pressão arterial, o que também agride os vasos sanguíneos. Fora o risco de câncer, de envelhecimento precoce e tantos outros prejuízos. Procure orientação médica. Remédios, adesivos de nicotina e terapia comportamental podem ajudá-lo a viver longe da fumaça.

Chega de noites mal dormidas

Novos estudos encontraram uma associação entre poucas horas de sono (menos de oito horas) e a presença de marcadores no sangue indicando alto risco de doenças cardiovasculares. É mais um motivo para buscar auxílio especializado a fim de superar noites em claro.

Equilibre as emoções

Pessoas de pavio curto, que costumam ter ataques explícitos de raiva, têm até cinco vezes mais chances de manifestar distúrbios cardíacos. Durante as explosões de agressividade, a pressão arterial sobe, o pulso aumenta e a produção de cortisol entra em ritmo acelerado, o que repercute mal no coração. Mas resista à tentação de cair no extremo oposto: guardar a raiva. O mais eficaz é aprender a gerir melhor a hostilidade, desenvolver a chamada “inteligência emocional”. Isso pode ser conseguido por meio de mudanças de comportamento autoinduzidas ou desencadeadas por psicoterapias. Investir nos contatos sociais é outro modo de buscar o equilíbrio. Também é importante tratar a depressão, afinal esse quadro psiquiátrico oferece perigo. Num trabalho publicado no Archives of Internal Medicine, homens e mulheres deprimidos apresentaram maior risco de ataques cardíacos do que os que não padeceram dessa condição.

Administre o estresse

O mecanismo que desde o tempo das cavernas nos protege de perigos pode virar uma bomba relógio quando disparado constantemente por causa de trânsito, violência, cobrança excessiva no trabalho ou nos cuidados com os filhos. Sob efeito da adrenalina a pressão arterial sobe e ocorrem alterações no metabolismo capazes de desencadear a aterosclerose. Por isso é importante ter momentos de paz e lazer. Invista em meditação, massagem, atividades manuais, vá ao cinema, ouça música, leia, converse com amigos. Reserve espaço no seu dia para uma atividade relaxante.

Controle o peso

Quem não está em dia com a balança corre mais risco de ter problemas de colesterol, pressão alta, além de diabetes, que também arrasa as artérias. Por isso, pequenas perdas de peso já podem ter impacto positivo na prevenção de doenças cardíacas. O benefício é mais significativo quando se reduz a gordura depositada na barriga. Ela é pior para o coração por ser juntamente do tipo que tende a se acumular nas vísceras e endurecer as artérias. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a medida da cintura deve ser igual ou menor do que 90 cm para os homens e 80 cm para as mulheres.

Discuta caso a caso

A reposição de hormônios na meia-idade é uma questão controversa. Estudos que provocaram alvoroço entre pacientes e levantaram críticas por parte dos médicos concluíram que a terapia hormonal após a menopausa aumenta a incidência de infarto – o contrário do que se supunha até então. Os dados foram reavaliados e a tendência hoje é considerar que pode haver proteção se a mulher iniciar mais cedo e usar por tempo determinado. O homem, por sua vez, não costuma ter queda brusca nas taxas hormonais, a menos que sofra do Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), quando pode ser prescrito um tratamento à base de testosterona. Mas se a produção estiver dentro da normalidade, não há indicação para reposição, mesmo porque ela embute riscos ao coração. Assim, a situação de ambos os sexos deve ser muito bem avaliada para pesar riscos e benefícios antes de decidir pró ou contra o tratamento.

Conheça seus números

Mais da metade dos brasileiros (53%) não sabia informar suas taxas de colesterol em um levantamento divulgado em 2007 pela Sociedade Brasileira de Colesterol. Será que você sabe como estão as suas?
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